A alimentação se relaciona a nutrientes, e a sacarina – ou o ciclamato, ou o aspartame – não é um nutriente.
O resultado de duas pesquisas recentes deu muita grita entre os fabricantes de adoçantes. Uma das alegações: os estudos foram feitos em ratos.
Quase todos nós, no entanto, vemos que o consumo de adoçantes não faz grandes diferenças no controle do peso (e isso já há décadas!).
Os estudos têm comprovado a seguinte hipótese:
Nós, desde tenra idade, aprendemos (de forma totalmente instintiva, inconsciente) a relacionar alimentos doces ou ricos em carboidratos a um número x de calorias (e, então, à saciedade, que equivale a dizer: “Chega, essa quantidade de alimentos é suficiente para mim.”).
Quando abusamos dos adoçantes, enganamos o nosso cérebro. Mandamos o recado: “Olha, querido cérebro, pela consistência e doçura do que estou comendo, devo estar mandando aí umas “x” calorias para você, OK?”.
Apenas que esta doçura é falsa. É química (e não realmente calórica).
Resultado?
Come-se mais como compensação. E engorda-se.
Ratinhos já comprovaram em laboratório. Nós, repito, temos visto na prática.
Obs.: ainda que não se deva abusar dos adoçantes, eles são úteis em moderação e na comparação com alimentos excessivamente doces como os refrigerantes (dentre outros motivos, por não induzir à resposta tão intensa de produção insulínica em obesos e/ou diabéticos).
O resultado de duas pesquisas recentes deu muita grita entre os fabricantes de adoçantes. Uma das alegações: os estudos foram feitos em ratos.
Quase todos nós, no entanto, vemos que o consumo de adoçantes não faz grandes diferenças no controle do peso (e isso já há décadas!).
Os estudos têm comprovado a seguinte hipótese:
Nós, desde tenra idade, aprendemos (de forma totalmente instintiva, inconsciente) a relacionar alimentos doces ou ricos em carboidratos a um número x de calorias (e, então, à saciedade, que equivale a dizer: “Chega, essa quantidade de alimentos é suficiente para mim.”).
Quando abusamos dos adoçantes, enganamos o nosso cérebro. Mandamos o recado: “Olha, querido cérebro, pela consistência e doçura do que estou comendo, devo estar mandando aí umas “x” calorias para você, OK?”.
Apenas que esta doçura é falsa. É química (e não realmente calórica).
Resultado?
Come-se mais como compensação. E engorda-se.
Ratinhos já comprovaram em laboratório. Nós, repito, temos visto na prática.
Obs.: ainda que não se deva abusar dos adoçantes, eles são úteis em moderação e na comparação com alimentos excessivamente doces como os refrigerantes (dentre outros motivos, por não induzir à resposta tão intensa de produção insulínica em obesos e/ou diabéticos).
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