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20 de outubro de 2006

Mens Sana Que Eu Gosto, In Corpore Sano


Clarifico novamente que não sou especialista na área, mas caso você seja um deprimido leve (quem não é, hoje em dia?), aconselho: melhor do que tomar um ou dois Prozacs é pôr mãos - e pés - à obra. Ou seja, malhar.
Quem me veio inicialmente com a dica foi Andrew Solomon, no seu imperdível (ao menos para os que são, têm parentes ou têm que lidar com deprimidos) O Demônio do Meio-Dia.
Diz lá:
“Malhar é a idéia mais repugnante que eu posso ter quando estou deprimido, e não é nada divertido fazê-lo, mas depois eu sempre me sinto mil vezes melhor.”
O próprio livro dá a explicação (citando James Watson, ganhador do Nobel pela descoberta do DNA): o exercício produz endorfinas. A endorfina é a morfina endógena (produzida pelo próprio organismo), que te faz sentir muito bem quando você está “normal”, e pelo menos melhor quando você está muito mal. (...) Além do mais, a depressão torna seu corpo pesado e “devagar”, o que exacerba ainda mais o seu mal-estar. Então, se você mantém seu corpo funcionando (tanto quanto pode), sua mente irá “na cola”.

Uma novidade tecnológica na área médica (ainda engatinhando): um aparelho baseado em raios infravermelhos que permite a fácil visualização das veias do corpo. Já tem servido para o acesso de veias em pessoas com problemas como o câncer mas, como os fabricantes anunciam, poderá servir para detectar problemas venosos em diabéticos, além de problemas do coração e pulmão sem sofrimentos ao paciente. Sem falar que, com o barateamento da tecnologia, acabará com as várias tentativas para se pegar uma veia nos laboratórios.
Próximo passo: acabar com a temida agulha.

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