Talvez você quisesse um, mas vou dar a você dez motivos para não fazer “teste para alergia à penicilina” nas farmácias:
1) Um teste cutâneo (na pele) não descarta a possibilidade de reação alérgica grave à penicilina.
2) Os testes cutâneos devem ser feitos com diluições mínimas (diluição de cem vezes para pacientes supostamente alérgicos).
3) Testes de alergia à drogas devem ser feitos com profissionais e medicação prontos para reverter um caso de alergia, caso este aconteça.
4) Pouquíssimos casos de erupção (vermelhidão, normalmente) de pele vão significar reações alérgicas sérias, como as anafilaxias (reações com risco de morte se não tratadas prontamente).
5) Nos dias atuais, vivemos “tomando antibióticos” involuntariamente através do uso destes medicamentos nos alimentos produzidos em larga escala, como mostra um preocupante artigo do Pediatrics (o que pode fazer com que casos de alergia aumentem, mesmo com a própria ingestão alimentar).
6) Outros antibióticos de uso muito freqüente como as amoxicilinas e cefalosporinas, além de outros medicamentos que não são antibióticos (mesmo tomados pela boca!) podem também induzir reações alérgicas severas.
7) As penicilinas injetáveis são usadas em larga escala há várias décadas (foram os primeiros antibióticos a surgirem), com uma freqüência muito pequena de reações alérgicas graves.
8) Reações anafiláticas, com risco de morte, podem aparecer por picadas de insetos ou até mesmo com alimentos comuns como leite de vaca, ovos, amendoins, etc.(alguém pensa nisso na hora de dar um alimento com amendoim para o seu bebê comer?)
9) Como os sintomas de uma reação grave costumam aparecer nos primeiros quinze minutos (raro após duas horas), talvez a melhor prevenção seja “dar um tempo” por perto do local onde a medicação foi prescrita (hospital ou consultório médico).
10) Você viu que está escrito “farmácia” na porta da farmácia (e não “laboratório” ou “consultório de alergologia”)?
1) Um teste cutâneo (na pele) não descarta a possibilidade de reação alérgica grave à penicilina.
2) Os testes cutâneos devem ser feitos com diluições mínimas (diluição de cem vezes para pacientes supostamente alérgicos).
3) Testes de alergia à drogas devem ser feitos com profissionais e medicação prontos para reverter um caso de alergia, caso este aconteça.
4) Pouquíssimos casos de erupção (vermelhidão, normalmente) de pele vão significar reações alérgicas sérias, como as anafilaxias (reações com risco de morte se não tratadas prontamente).
5) Nos dias atuais, vivemos “tomando antibióticos” involuntariamente através do uso destes medicamentos nos alimentos produzidos em larga escala, como mostra um preocupante artigo do Pediatrics (o que pode fazer com que casos de alergia aumentem, mesmo com a própria ingestão alimentar).
6) Outros antibióticos de uso muito freqüente como as amoxicilinas e cefalosporinas, além de outros medicamentos que não são antibióticos (mesmo tomados pela boca!) podem também induzir reações alérgicas severas.
7) As penicilinas injetáveis são usadas em larga escala há várias décadas (foram os primeiros antibióticos a surgirem), com uma freqüência muito pequena de reações alérgicas graves.
8) Reações anafiláticas, com risco de morte, podem aparecer por picadas de insetos ou até mesmo com alimentos comuns como leite de vaca, ovos, amendoins, etc.(alguém pensa nisso na hora de dar um alimento com amendoim para o seu bebê comer?)
9) Como os sintomas de uma reação grave costumam aparecer nos primeiros quinze minutos (raro após duas horas), talvez a melhor prevenção seja “dar um tempo” por perto do local onde a medicação foi prescrita (hospital ou consultório médico).
10) Você viu que está escrito “farmácia” na porta da farmácia (e não “laboratório” ou “consultório de alergologia”)?
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