Olha, essa vale a pena tentar (depois me contem aqui se tem funcionado, OK ?):
Estudo americano descobriu que quando se oferece comidas “meio sem graça” (aquilo tudo que os pais querem que seus filhos comam, sabe? – tomates, cenouras, brócolis, etc.) à criançada na fase pré-escolar* com nomes mirabolantes, terão maior sucesso na empreitada.
Tipo:
“Olha aqui, hoje a mamãe trouxe cenouras de visão de raio X”!
“Me passa um pouco das árvores de dinossauros (brócolis)”.
“O que temos hoje: ervilhas super-power?”
É a tentativa do mesmo marketing que nos engambela nos restaurantes chiques. “Congrio À Belle Menière”, “Camarões ao Triplo Funghi”, “Fettuccine All’arrabiata”, “Spaghetti Aglio Olio” são nomes que nos fazem salivar a medida que vamos (lambendo) lendo o cardápio. E aí às vezes quando o prato vem é aquela decepção (mas pagaremos a conta mesmo assim)!
É também o mesmo princípio que eu utilizo pra tentar te fazer ler estes textos chatos (ponho uns titulozinhos diferentes, percebeu?).
O que precisa é apenas um mínimo de criatividade. Não vá dar aquela de “pepino do Homem-Aranha”, “abóbora do Homem-Aranha”, “abacate do...” que não vai dar certo!
* Também não vá tentar isso com seu filhinho de 26 anos, valeu?
Estudo americano descobriu que quando se oferece comidas “meio sem graça” (aquilo tudo que os pais querem que seus filhos comam, sabe? – tomates, cenouras, brócolis, etc.) à criançada na fase pré-escolar* com nomes mirabolantes, terão maior sucesso na empreitada.
Tipo:
“Olha aqui, hoje a mamãe trouxe cenouras de visão de raio X”!
“Me passa um pouco das árvores de dinossauros (brócolis)”.
“O que temos hoje: ervilhas super-power?”
É a tentativa do mesmo marketing que nos engambela nos restaurantes chiques. “Congrio À Belle Menière”, “Camarões ao Triplo Funghi”, “Fettuccine All’arrabiata”, “Spaghetti Aglio Olio” são nomes que nos fazem salivar a medida que vamos (lambendo) lendo o cardápio. E aí às vezes quando o prato vem é aquela decepção (mas pagaremos a conta mesmo assim)!
É também o mesmo princípio que eu utilizo pra tentar te fazer ler estes textos chatos (ponho uns titulozinhos diferentes, percebeu?).
O que precisa é apenas um mínimo de criatividade. Não vá dar aquela de “pepino do Homem-Aranha”, “abóbora do Homem-Aranha”, “abacate do...” que não vai dar certo!
* Também não vá tentar isso com seu filhinho de 26 anos, valeu?
Nenhum comentário:
Postar um comentário