Você já conhece a tremenda capacidade que nosso cérebro tem de completar espaços, distorcer significados, pular conteúdos (para seu próprio benefício, pensa ele, o cérebro).
Por isso, uma das frases mais ouvidas pelos médicos no final das consultas é:
-Então não é nada, né, doutor?
Péra! Quem falou isso?
Alguns (ou em algumas situações) até falam. Mas no mais das vezes essa história do “não é nada” foi criada pelo cérebro do paciente na tentativa de se tranqüilizar duma vez.
Ocorre que – infelizmente – as coisas não são tão simples assim.
Há que se considerar diferentes evoluções dos mesmos problemas, múltiplas diferenças individuais ao sermos acometidos pelos (aparentes) mesmos problemas e por aí vai.
É fácil para o paciente querer uma frase assim. Não é fácil (ou seria leviano) para o médico dá-la.
Por isso, uma das frases mais ouvidas pelos médicos no final das consultas é:
-Então não é nada, né, doutor?
Péra! Quem falou isso?
Alguns (ou em algumas situações) até falam. Mas no mais das vezes essa história do “não é nada” foi criada pelo cérebro do paciente na tentativa de se tranqüilizar duma vez.
Ocorre que – infelizmente – as coisas não são tão simples assim.
Há que se considerar diferentes evoluções dos mesmos problemas, múltiplas diferenças individuais ao sermos acometidos pelos (aparentes) mesmos problemas e por aí vai.
É fácil para o paciente querer uma frase assim. Não é fácil (ou seria leviano) para o médico dá-la.
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