“... Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender!”
Quando alguém “puxa” a velha cançãozinha de fim de ano, fica fácil me localizar. Eu sou aquele do canto da foto, com olhos revirados e fingindo que canta, fingindo a maior animação.
Não, porque a música é péssima, a letra sem a menor sutileza poética, mas mesmo assim, um sucesso total (ei, quem falou em J Quest?).
Da minha parte acho um exagero.
“Algum dinheiro no bolso” estaria muito bom, até porque não anda tendo “muito dinheiro” para todo mundo pôr no bolso, né?
“Saúde”. Ponto. “Pra dar e vender” na minha idade já não tá dando. E depois, vou vender saúde como? Tirando da minha? Se é assim, deixa (eu já não estaria com “muito dinheiro no bolso”, mesmo? Pra quê mais?).
Chega de crítica.
Pra todos, então:
“Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo...”
(que coisa mais manjada!)
Quando alguém “puxa” a velha cançãozinha de fim de ano, fica fácil me localizar. Eu sou aquele do canto da foto, com olhos revirados e fingindo que canta, fingindo a maior animação.
Não, porque a música é péssima, a letra sem a menor sutileza poética, mas mesmo assim, um sucesso total (ei, quem falou em J Quest?).
Da minha parte acho um exagero.
“Algum dinheiro no bolso” estaria muito bom, até porque não anda tendo “muito dinheiro” para todo mundo pôr no bolso, né?
“Saúde”. Ponto. “Pra dar e vender” na minha idade já não tá dando. E depois, vou vender saúde como? Tirando da minha? Se é assim, deixa (eu já não estaria com “muito dinheiro no bolso”, mesmo? Pra quê mais?).
Chega de crítica.
Pra todos, então:
“Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo...”
(que coisa mais manjada!)
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