“Sssss... Tréssssss!”
Parece uma onomatopéia do bote de uma jararaca, ávida para despejar alguns ml do seu veneno na descuidada canela do visitante da mata, descuidado.
Talvez por isso o aportuguesamento (“estresse”) não pegou. É menos impactante. Dá menos sentido do estrago que promove.
Como já vimos, o cortisol é um hormônio que nos beneficia. É ele que provoca aquela “injeção de ânimo” que nos faz acordar dispostos para os desafios da vida. Isso pressupondo o viver num mundo equilibrado, com altos e baixos nos estímulos, preocupações, sufocos e demandas.
O estilo de vida atual (por motivos variados) bagunça este desejado equilíbrio. Deixa, por conseqüência, a glândula supra-renal (produtora do cortisol) mais perdida que ministro da economia (ela é, de certa forma, uma ministra da economia orgânica).
Aí é aquela coisa: tome cortisol no meio da madrugada (insônia, gastrite, dores de cabeça), e cadê cortisol no início do dia (depressão, desânimo, sonolência, mau humor, etc.). Seus níveis flutuantes, saudáveis, vão deixando de existir (inúmeras pesquisas recentes têm demonstrado).
Crianças: até naquelas em que os lares tenderiam a ser mais equilibrados (menos apertos financeiros, maiores facilidades sociais) há pragas modernas para afetar a produção do cortisol.
Exemplo?
Não me obriguem a falar. Vou dar apenas as letras iniciais (vídeo) e as finais (guêime)...
(quem gosta de temas adultos no cinema - meio raros nas locadoras – deve ver o filme “A Família Savage”, filme que aborda um problema pelo qual quase todos nós podemos ou devemos passar: o dilema de “quem-cuida-de-quem-quando–as-coisas-não-vão-mais-muito-bem” nas famílias. Assunto difícil, mas tratado com algum humor e muita sobriedade. No elenco, Philip Seymor Hoffman e Laura Linney. Não precisava mais ninguém. Sua locadora não tem? Então também não alugue Homem-Aranha!)
Parece uma onomatopéia do bote de uma jararaca, ávida para despejar alguns ml do seu veneno na descuidada canela do visitante da mata, descuidado.
Talvez por isso o aportuguesamento (“estresse”) não pegou. É menos impactante. Dá menos sentido do estrago que promove.
Como já vimos, o cortisol é um hormônio que nos beneficia. É ele que provoca aquela “injeção de ânimo” que nos faz acordar dispostos para os desafios da vida. Isso pressupondo o viver num mundo equilibrado, com altos e baixos nos estímulos, preocupações, sufocos e demandas.
O estilo de vida atual (por motivos variados) bagunça este desejado equilíbrio. Deixa, por conseqüência, a glândula supra-renal (produtora do cortisol) mais perdida que ministro da economia (ela é, de certa forma, uma ministra da economia orgânica).
Aí é aquela coisa: tome cortisol no meio da madrugada (insônia, gastrite, dores de cabeça), e cadê cortisol no início do dia (depressão, desânimo, sonolência, mau humor, etc.). Seus níveis flutuantes, saudáveis, vão deixando de existir (inúmeras pesquisas recentes têm demonstrado).
Crianças: até naquelas em que os lares tenderiam a ser mais equilibrados (menos apertos financeiros, maiores facilidades sociais) há pragas modernas para afetar a produção do cortisol.
Exemplo?
Não me obriguem a falar. Vou dar apenas as letras iniciais (vídeo) e as finais (guêime)...
(quem gosta de temas adultos no cinema - meio raros nas locadoras – deve ver o filme “A Família Savage”, filme que aborda um problema pelo qual quase todos nós podemos ou devemos passar: o dilema de “quem-cuida-de-quem-quando–as-coisas-não-vão-mais-muito-bem” nas famílias. Assunto difícil, mas tratado com algum humor e muita sobriedade. No elenco, Philip Seymor Hoffman e Laura Linney. Não precisava mais ninguém. Sua locadora não tem? Então também não alugue Homem-Aranha!)
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