Pedras da indústria alimentícia e dos irados endocrinologistas picaretas devem ser endereçados ao site do British Medical Journal, não ao meu.
Em editorial recente, o nutricionista da Universidade de Glasgow de nome sugestivo (Lean, "magro" em inglês) chama novamente atenção para o fato de que a indústria propaga e vende (e vende muito) alimentos que teriam a propriedade de nos tornar “mais saudáveis” tirando isto ou colocando aquilo nas suas composições nutricionais.
Enquanto isso, vemos mais pessoas supostamente mais bem informadas, obesas e doentes.
“Efetivo e seguro” (veja bem “... e ...”!) para perda de peso – lembra o autor do artigo – “somente exercícios físicos, alguma restrição calórica e, em termos de medicação (ai, lá vai!), orlistat e sibutramina. Para os casos severos, a cirurgia bariátrica como último recurso”.
Em editorial recente, o nutricionista da Universidade de Glasgow de nome sugestivo (Lean, "magro" em inglês) chama novamente atenção para o fato de que a indústria propaga e vende (e vende muito) alimentos que teriam a propriedade de nos tornar “mais saudáveis” tirando isto ou colocando aquilo nas suas composições nutricionais.
Enquanto isso, vemos mais pessoas supostamente mais bem informadas, obesas e doentes.
“Efetivo e seguro” (veja bem “... e ...”!) para perda de peso – lembra o autor do artigo – “somente exercícios físicos, alguma restrição calórica e, em termos de medicação (ai, lá vai!), orlistat e sibutramina. Para os casos severos, a cirurgia bariátrica como último recurso”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário