Muitas vezes, quando caímos de cama, o que na realidade pode estar acontecendo é uma clara mensagem do nosso organismo:
“Ei, cara! Diminua aí esse seu ritmo! Relaxe!”
Muitas das doenças com a chamada base psicossomática, ou seja, doenças em que o componente emocional está de alguma forma envolvido (você conhece muitas em que o emocional fique de fora?) nos pegam pelo contrapé, quando estamos na famosa “roda viva”.
E uma das coisas que estas enfermidades nos forçam a fazer é diminuir o ritmo: doentes, temos que nos alimentar devagar, repousar mais, curtir o colinho dos que nos são importantes.
Convalescentes, temos duas opções: entender o recado* e manter o ritmo desacelerado ou esperar pela próxima pane na máquina (que, em alguns casos, pode ser até a definitiva – cruzes!)
* E por que costumamos, passado algum tempo, cair nos velhos maus hábitos?
Porque fomos construídos pra esquecer as más experiências. Temos inata – embora nem sempre admitamos - a capacidade de pensar positivamente, de achar: “Foi só daquela vez, mas agora tá tudo bem!”.
“Ei, cara! Diminua aí esse seu ritmo! Relaxe!”
Muitas das doenças com a chamada base psicossomática, ou seja, doenças em que o componente emocional está de alguma forma envolvido (você conhece muitas em que o emocional fique de fora?) nos pegam pelo contrapé, quando estamos na famosa “roda viva”.
E uma das coisas que estas enfermidades nos forçam a fazer é diminuir o ritmo: doentes, temos que nos alimentar devagar, repousar mais, curtir o colinho dos que nos são importantes.
Convalescentes, temos duas opções: entender o recado* e manter o ritmo desacelerado ou esperar pela próxima pane na máquina (que, em alguns casos, pode ser até a definitiva – cruzes!)
* E por que costumamos, passado algum tempo, cair nos velhos maus hábitos?
Porque fomos construídos pra esquecer as más experiências. Temos inata – embora nem sempre admitamos - a capacidade de pensar positivamente, de achar: “Foi só daquela vez, mas agora tá tudo bem!”.
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