Esta foto que você vê acima foi motivo de acalorado debate no blog de saúde do New York Times há alguns meses.
Por que?
Porque a jornalista responsável (Tara Parker-Pope, curiosamente não exatamente uma “magrinha”) primeiramente publicou a foto de uma cena familiar, mas principalmente porque comentou que a cena retratada era “triste”, em virtude da menina de 5 anos ser obesa.
Réplicas agressivas pipocaram sobre a cabeça da moça.
Situações como estas retratam, mais do que a polêmica recente sobre os perigos da obesidade na infância, a delicada questão das diferenças.
Quase todos de vez em quando fazemos o difícil exercício de nos colocar no lugar dos outros. Ao fazê-lo, imediatamente opinamos sobre se estão em posição melhor ou pior do que a nossa. Quando não os invejamos, no entanto, deveríamos manter essa opinião pra nós mesmos.
Tempos de politicamente correto.
É lógico que dá pra entender os motivos da jornalista. Motivos que, aliás, ela expressou, mas que não a aliviaram.
O bonito da coisa é que não conseguimos adivinhar nada da alegria ou da tristeza dos outros através da nossa opinião. É só uma opinião. E muito nossa.
Por que?
Porque a jornalista responsável (Tara Parker-Pope, curiosamente não exatamente uma “magrinha”) primeiramente publicou a foto de uma cena familiar, mas principalmente porque comentou que a cena retratada era “triste”, em virtude da menina de 5 anos ser obesa.
Réplicas agressivas pipocaram sobre a cabeça da moça.
Situações como estas retratam, mais do que a polêmica recente sobre os perigos da obesidade na infância, a delicada questão das diferenças.
Quase todos de vez em quando fazemos o difícil exercício de nos colocar no lugar dos outros. Ao fazê-lo, imediatamente opinamos sobre se estão em posição melhor ou pior do que a nossa. Quando não os invejamos, no entanto, deveríamos manter essa opinião pra nós mesmos.
Tempos de politicamente correto.
É lógico que dá pra entender os motivos da jornalista. Motivos que, aliás, ela expressou, mas que não a aliviaram.
O bonito da coisa é que não conseguimos adivinhar nada da alegria ou da tristeza dos outros através da nossa opinião. É só uma opinião. E muito nossa.
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