Tem algumas dicas que, embora sejam muito proveitosas, ninguém lembra de nos dar.
Não comer salada de repolho no primeiro encontro, por exemplo.
No que se refere à consulta das crianças pequenas, há dois detalhes importantes.
1) Evite dizer aquela famosa frase:
“Não vai doer nada”
Porque, ainda que isso não tenha sido testado cientificamente, o que ocorre na cabecinha da criança se parece com a história do eco:
“Não vai doer nada”
“Vai doer nada”
“Vai doer”
“Doer, doer, doer...”
2) Outra:
Sabe aquele “show”: choro, berro, roupas rasgadas, vômito pra todo lado, chutes no médico, etc?
Desde que esta “criancinha” não tenha já, sei lá, vinte anos de idade, não vai adiantar nada sair do consultório a recriminando. Tipo “Que Feio!”, “Não vamos mais levar no parquinho”, esta sorte de coisas, que me parece que são ditas mais como uma forma de se desculpar com o pediatra.
Se a intenção – louvável, diga-se de passagem – é educar, deixe quieto. Faça de conta que nada aconteceu. Do contrário, a criança será reforçada no comportamento negativo.
Saber se comportar, ter tranqüilidade com estranhos – mesmo que este estranho seja um pediatra assustador (vide foto!) – se aprende em casa, com pais carinhosos e sensatos.
Mesmo assim, um ou outro show faz parte do “negócio”.
Não comer salada de repolho no primeiro encontro, por exemplo.
No que se refere à consulta das crianças pequenas, há dois detalhes importantes.
1) Evite dizer aquela famosa frase:
“Não vai doer nada”
Porque, ainda que isso não tenha sido testado cientificamente, o que ocorre na cabecinha da criança se parece com a história do eco:
“Não vai doer nada”
“Vai doer nada”
“Vai doer”
“Doer, doer, doer...”
2) Outra:
Sabe aquele “show”: choro, berro, roupas rasgadas, vômito pra todo lado, chutes no médico, etc?
Desde que esta “criancinha” não tenha já, sei lá, vinte anos de idade, não vai adiantar nada sair do consultório a recriminando. Tipo “Que Feio!”, “Não vamos mais levar no parquinho”, esta sorte de coisas, que me parece que são ditas mais como uma forma de se desculpar com o pediatra.
Se a intenção – louvável, diga-se de passagem – é educar, deixe quieto. Faça de conta que nada aconteceu. Do contrário, a criança será reforçada no comportamento negativo.
Saber se comportar, ter tranqüilidade com estranhos – mesmo que este estranho seja um pediatra assustador (vide foto!) – se aprende em casa, com pais carinhosos e sensatos.
Mesmo assim, um ou outro show faz parte do “negócio”.
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