Pra pensar:
Quanto do ganho de peso se deve a:
-pena de jogar fora restos (cultural, personalidade)?
-preguiça de guardar resto?
-gosto pelas “contas exatas” (“Faltam só seis biscoitos para inteirar o pacote”)?
-consumismo (“Nem gosto disso, mas... olha que pacotinho bonito!”)?
-modismo (“Imagine, nunca comeram no Pizza Hut!”)?
-atração por novidades (“Agora com gosto de abóboras selvagens, vamos levar!”)?
-ignorância (das mais diversas, como incapacidade de calcular valores dos nutrientes, crença em rótulos desonestos, etc.)?
-credulidade (principalmente quando se quer crer, por exemplo, que algo gostoso está “agora mais saudável”)?
Não nos enganemos, a indústria alimentícia se utiliza destes conhecimentos (psicólogos fazem parte do departamento de marketing de muitas delas) para nos “levar no bico”.
Agora responda:
Quantas dessas situações melhoram – e muito – com quatro silabazinhas:
Dis-ci-pli-na ?
Quanto do ganho de peso se deve a:
-pena de jogar fora restos (cultural, personalidade)?
-preguiça de guardar resto?
-gosto pelas “contas exatas” (“Faltam só seis biscoitos para inteirar o pacote”)?
-consumismo (“Nem gosto disso, mas... olha que pacotinho bonito!”)?
-modismo (“Imagine, nunca comeram no Pizza Hut!”)?
-atração por novidades (“Agora com gosto de abóboras selvagens, vamos levar!”)?
-ignorância (das mais diversas, como incapacidade de calcular valores dos nutrientes, crença em rótulos desonestos, etc.)?
-credulidade (principalmente quando se quer crer, por exemplo, que algo gostoso está “agora mais saudável”)?
Não nos enganemos, a indústria alimentícia se utiliza destes conhecimentos (psicólogos fazem parte do departamento de marketing de muitas delas) para nos “levar no bico”.
Agora responda:
Quantas dessas situações melhoram – e muito – com quatro silabazinhas:
Dis-ci-pli-na ?
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