Perdoem-me pela péssima comparação.
Mas, em entrevista recente no “Sem Fronteiras” do canal Globonews, uma cientista política de Harvard propôs a solução para o combate ao terrorismo: crie-se um factóide qualquer e anuncie que a guerra está ganha. A partir daí, não dêem mais bola para eles.
O método didático da ignorância (no bom sentido).
O mesmo método que tentamos aconselhar às mães na lida com seus pequenos “terroristas” domésticos nas suas “crises de birra”.
Funcionará?
Quando bem aplicado, não há alternativa.
Saiu de onde a idéia?
Por coincidência, de uma mulher.
Quase sem testosterona. E, provavelmente, mãe.
Mas, em entrevista recente no “Sem Fronteiras” do canal Globonews, uma cientista política de Harvard propôs a solução para o combate ao terrorismo: crie-se um factóide qualquer e anuncie que a guerra está ganha. A partir daí, não dêem mais bola para eles.
O método didático da ignorância (no bom sentido).
O mesmo método que tentamos aconselhar às mães na lida com seus pequenos “terroristas” domésticos nas suas “crises de birra”.
Funcionará?
Quando bem aplicado, não há alternativa.
Saiu de onde a idéia?
Por coincidência, de uma mulher.
Quase sem testosterona. E, provavelmente, mãe.
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