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12 de setembro de 2006

Ah é, é?


Vim para confundir, não para explicar.
Assim parece ser com o estudo divulgado na edição de abril deste ano no Pediatrics a respeito do papel dos alérgenos (todo agente capaz de produzir alergia) domésticos em crianças asmáticas.
Diz lá mais ou menos o seguinte:
Não importa o quanto as crianças alérgicas (asmáticas, neste caso) se exponham dentro de casa a alérgenos como fumaça de cigarro, restos de cocô de barata e mofo, sua incidência de crises de asma vai ser igual à daquelas que vivem em ambientes totalmente “clean”.
Isto não deveria soar como novidade, no entanto, visto que as crises asmáticas têm nos alérgenos apenas um (importante, é verdade) fator, dentre muitos (como uso correto de medicações, perfil psicológico do paciente, nível de atividade física, exposição a fatores não-alergênicos como o ar frio, alimentos e os próprios medicamentos, etc.).

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