Tem muita mãe que imagina que ao desmamar seus filhos (do 6º. mês pra frente) precisam compensar o volume de leite materno anteriormente dado pelo mesmo volume de leite de vaca.
Engano!
Nem o bezerro que tem à sua disposição uma maior fonte lactífera (a própria fonte roubada pelo “bezerro desmamado” humano) fica mamando eternamente! A partir de certo momento, as mamães vacas mandam seus filhotes irem pastar (literalmente!), não sem alguma dor no coração, claro.
O ser humano é onívoro, o que significa que deve comer de tudo um tanto, cedo na vida (atenção: cedo é 6º. mês, e não 4º. mês, como querem inimigos da saúde infantil e amigos da indústria alimentícia de “bobagens”!).
Falando em bobagens, ser onívoro não significa comê-las. Quem come qualquer coisa é avestruz...
(A principal preocupação – muito válida, aliás - das mães é sobre a fonte de cálcio que precisaria ser substituída no desmame. Existe muito alimento rico em cálcio, algumas fontes insuspeitadas, como o brócolis, por exemplo. Além disso, crianças pouco afeitas ao leite de vaca poderão ter derivados lácteos como iogurtes – não Danosinho! – e queijo na dieta)