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1 de maio de 2009

Atchóinc!

Sei que você já está careca(o) de ouvir falar nesta tal de gr_pe su_na. Por isso, não vou falar no nome dela.
Mas não resisto a alguns pitacos.
Há alguns bons anos não tínhamos novas epidemias de gripes. Muito menos pandemia (epidemia generalizada, em nível global).
Esta novidade ainda é mais epidemídia.
Pessoas morrem de gripe ou suas complicações todos os anos.
Assim como de cólera. Ou da outra gripe, a aviária, só pra citar duas epidemídias que nos tiraram o sono nos últimos tempos.
No entanto, caso essa seja a definitiva, aquela com a qual devamos realmente nos preocupar (digo “devamos”, nós, o mundo todo como um todo) a coisa funciona assim mesmo: o germe – fosse ele que germe fosse – não ia (vai?) pedir licença, limpar os pés no capacho de “welcome” nem ser bonzinho de pertencer às cepas (espécies) contidas nas vacinas que aplicamos nos bons e maus velhinhos do planeta afora todos os anos.
E aí vem a pergunta (que já veio):
- Cadê a vacina pra nóis, moçada?
Dureza.
Primeiro, definir se vai ser epidemia. Não vai se gastar rios de dinheiro pra uma epidemia que ainda pode não vir (você gastaria?).
Segundo, o tempo que leva para confirmar cepas, criar pool de vírus, fabricar, distribuir, etc. (Seis meses? Pode ser tarde?)
Terceiro, contemos com a não (nova) mutação do vírus atual, suíno. Já pensou a dor de cabeça dos laboratórios fabricantes aplicando vacina no mundo todo e “falhando”? Advogados – os que não morrerem de gripe – salivarão.
Pensando bem, é melhor dormirmos um pouco mais agora. Poderemos perder muito do sono daqui pra frente...

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