Tem muita coisa no mundo de hoje.
Tem muita ciência.
Mas também tem muita “Deus, dai-me pa-ciência”.
Como nesse estudo recém-saído de fábrica.
Essa preocupação obsessiva com a densidade óssea das pessoas. É densidade óssea isso, densidade óssea aquilo.
Então inventaram um estudo comparando a tal da densidade óssea de consumidores habituais de pequenas quantidades de bebida alcoólica com abstêmios.
E aí, adivinhem, quem bebe um pouquinho todo dia tem maior densidade óssea.
Oh!
Grande descoberta!
Não precisa muita inteligência pra se perceber que quem bebe diariamente tem maior tendência a um peso maior. Conseqüentemente, maior massa corpórea. Conseqüentemente, maior densidade óssea (mais carga para carregar = maior densidade do esqueleto).
Nada a ver com efeitos benéficos de etanóis ou resveratróis ou o que quer que se impute como causa do “benefício”.
Quer dar um tapa na cascavel, ótimo. Mas não me venham com pseudociência querendo justificar benefícios pra saúde.
Ora essa!
(claro que estudos assim – como este – têm custeio da indústria de bebidas. Mas quem liga pra isso?)
Tem muita ciência.
Mas também tem muita “Deus, dai-me pa-ciência”.
Como nesse estudo recém-saído de fábrica.
Essa preocupação obsessiva com a densidade óssea das pessoas. É densidade óssea isso, densidade óssea aquilo.
Então inventaram um estudo comparando a tal da densidade óssea de consumidores habituais de pequenas quantidades de bebida alcoólica com abstêmios.
E aí, adivinhem, quem bebe um pouquinho todo dia tem maior densidade óssea.
Oh!
Grande descoberta!
Não precisa muita inteligência pra se perceber que quem bebe diariamente tem maior tendência a um peso maior. Conseqüentemente, maior massa corpórea. Conseqüentemente, maior densidade óssea (mais carga para carregar = maior densidade do esqueleto).
Nada a ver com efeitos benéficos de etanóis ou resveratróis ou o que quer que se impute como causa do “benefício”.
Quer dar um tapa na cascavel, ótimo. Mas não me venham com pseudociência querendo justificar benefícios pra saúde.
Ora essa!
(claro que estudos assim – como este – têm custeio da indústria de bebidas. Mas quem liga pra isso?)
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