A queixa de muitos pacientes obesos é:
-Mas eu “me mato” de tanto malhar, e continuo obeso!
Em muitos casos pode ser mesmo uma verdade.
Vamos tentar esclarecer um pouco do busílis do gasto calórico do obeso:
O gasto de energia (calorias) de qualquer pessoa que se exercite (em qualquer idade) é dado pela somatória do gasto do exercício formal (como andar, por exemplo), que corresponde a cerca de 1/3 (é isso mesmo, apenas um terço!) das calorias gastas em atividade no dia mais 2/3 de outras atividades que mal são percebidas pelo indivíduo (como estar de pé ou sentado – o que gera gasto energético pela simples manutenção da postura – ou atividades rotineiras de casa ou do trabalho).
A “maldade” com o obeso é que nesta parte dos 2/3 restantes (exercício “não-percebido”, digamos) o componente genético é que é quase o único responsável pela diferença.
Não adiantaria muito o sujeito obeso tentar ser mais “agitado” nas atividades rotineiras. Só serviria para criar mais ansiedade (em pessoas que já têm tendência a se defrontar com situações criadoras de ansiedade). Além do mais, é o gasto metabólico (“programado” pelo organismo desde o nascimento) com estas pequenas atividades que faz a diferença, não as atividades em si.
Qual é a “saída”?
Claro: mais exercício formal (andar, bicicleta, natação, etc.). Embora se saiba que em muitos obesos haja certa aversão natural - ou menor aptidão - aos exercícios. São poucos os que conseguem ter ânimo suficiente para – entendendo e aceitando esta chamada “conspiração metabólica genética” – aumentar a carga dos exercícios (sem “descontar na comida” e dentro dos limites da saúde) para compensar estas diferenças.
Complicado, não?
-Mas eu “me mato” de tanto malhar, e continuo obeso!
Em muitos casos pode ser mesmo uma verdade.
Vamos tentar esclarecer um pouco do busílis do gasto calórico do obeso:
O gasto de energia (calorias) de qualquer pessoa que se exercite (em qualquer idade) é dado pela somatória do gasto do exercício formal (como andar, por exemplo), que corresponde a cerca de 1/3 (é isso mesmo, apenas um terço!) das calorias gastas em atividade no dia mais 2/3 de outras atividades que mal são percebidas pelo indivíduo (como estar de pé ou sentado – o que gera gasto energético pela simples manutenção da postura – ou atividades rotineiras de casa ou do trabalho).
A “maldade” com o obeso é que nesta parte dos 2/3 restantes (exercício “não-percebido”, digamos) o componente genético é que é quase o único responsável pela diferença.
Não adiantaria muito o sujeito obeso tentar ser mais “agitado” nas atividades rotineiras. Só serviria para criar mais ansiedade (em pessoas que já têm tendência a se defrontar com situações criadoras de ansiedade). Além do mais, é o gasto metabólico (“programado” pelo organismo desde o nascimento) com estas pequenas atividades que faz a diferença, não as atividades em si.
Qual é a “saída”?
Claro: mais exercício formal (andar, bicicleta, natação, etc.). Embora se saiba que em muitos obesos haja certa aversão natural - ou menor aptidão - aos exercícios. São poucos os que conseguem ter ânimo suficiente para – entendendo e aceitando esta chamada “conspiração metabólica genética” – aumentar a carga dos exercícios (sem “descontar na comida” e dentro dos limites da saúde) para compensar estas diferenças.
Complicado, não?
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