Para dar uma idéia do “pepino” que significa o processo decisório de se investigar a baixa estatura em crianças, um estudo holandês nos dá dois números interessantes:
1) 38%: o percentual de crianças que seriam investigadas com exames laboratoriais para baixa estatura, caso todas as crianças que preenchessem os critérios habituais fossem realmente investigadas.
Gente: seria quase a metade de todas as crianças! (E isso na Holanda, que tem gente grande por natureza!).
Claro que por isso há necessidade do feeling, da percepção do pediatra de que há realmente algo de errado com o crescimento da criança (além, é claro, de uma história e avaliações clínicas muito bem realizadas – lembrando que a altura familiar é decisiva na necessidade de investigação).
2) 5%: o percentual aproximado de reais problemas médicos (problemas hormonais, síndromes genéticas – Turner, principalmente – doença celíaca, problemas renais, etc.) para o baixo crescimento na maioria dos estudos até hoje realizados. Os outros 95% teriam que apenas se conformar: “baixinhos” genéticos!
1) 38%: o percentual de crianças que seriam investigadas com exames laboratoriais para baixa estatura, caso todas as crianças que preenchessem os critérios habituais fossem realmente investigadas.
Gente: seria quase a metade de todas as crianças! (E isso na Holanda, que tem gente grande por natureza!).
Claro que por isso há necessidade do feeling, da percepção do pediatra de que há realmente algo de errado com o crescimento da criança (além, é claro, de uma história e avaliações clínicas muito bem realizadas – lembrando que a altura familiar é decisiva na necessidade de investigação).
2) 5%: o percentual aproximado de reais problemas médicos (problemas hormonais, síndromes genéticas – Turner, principalmente – doença celíaca, problemas renais, etc.) para o baixo crescimento na maioria dos estudos até hoje realizados. Os outros 95% teriam que apenas se conformar: “baixinhos” genéticos!
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