Não entendo nada de música, mas notamos, ao percutir as cordas de um violão, que a caixa do violão vibra como um todo.
Assim também acontece na cavidade nasal de crianças pequenas:
Quando há secreção nasal em grande quantidade, o ar entra “em rebuliço” por esta cavidade, fazendo com que sintamos que há secreção no peito quando na verdade não há.
E mesmo ao pegarmos a criança pelo seu tórax sentimos a presença de secreção ali, quando o que estamos sentindo são os roncos de transmissão do nariz.
Como diferenciar da verdadeira secreção “no peito”?
Através do uso do estetoscópio, percebemos quando o peito está limpo. Outra dica é a ausência de tosse, pelo menos da tosse “carregada”, principalmente em face de um nariz muito cheio de secreção (entupido ou escorrendo).
Secreção em lugares diferentes pede tratamentos diferentes. Secreção nasal, por exemplo, não tem quase nenhum benefício do uso de nebulizações.
Assim também acontece na cavidade nasal de crianças pequenas:
Quando há secreção nasal em grande quantidade, o ar entra “em rebuliço” por esta cavidade, fazendo com que sintamos que há secreção no peito quando na verdade não há.
E mesmo ao pegarmos a criança pelo seu tórax sentimos a presença de secreção ali, quando o que estamos sentindo são os roncos de transmissão do nariz.
Como diferenciar da verdadeira secreção “no peito”?
Através do uso do estetoscópio, percebemos quando o peito está limpo. Outra dica é a ausência de tosse, pelo menos da tosse “carregada”, principalmente em face de um nariz muito cheio de secreção (entupido ou escorrendo).
Secreção em lugares diferentes pede tratamentos diferentes. Secreção nasal, por exemplo, não tem quase nenhum benefício do uso de nebulizações.
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