Imagine que as nossas artérias são grandes rodovias que levam aos nossos rins, cérebro, olhos, etc.
Para o perfeito funcionamento destas rodovias, elas devem estar sempre limpas e sem buracos.
Acontece que há uma grande fábrica à beira desta rodovia: fabrica colesterol e triglicerídeos. Estes produtos, quando transportados pelos “caminhões”-LDL, vazam, e como são muitos - e pesados – caminhões, provocam buracos na estrada.
Além disso, um ou outro caminhão ainda tomba antes de chegar ao seu destino, produzindo mais estragos.
Desta forma, ao final de determinado tempo (alguns anos), a estrada corre o risco de ficar em péssimas condições, ou pior, parar completamente.
Felizmente, para que outras mercadorias essenciais (oxigênio, glicose, etc.) possam sempre chegar ao seu destino, existem os “limpa-rodovias”: os “caminhões”-HDL, que estão sempre muito ocupados com a limpeza, pois a fábrica costuma ser muito eficiente na produção.
E quanto mais colesterol e triglicerídeos a fábrica produz, mais ela contrata “caminhões”-LDL. E quanto mais caminhões, mais risco de sujeira e acidentes na estrada.
Como existe uma capacidade limitada de contratar “limpa-rodovias” (os HDL), só há uma solução para a manutenção da estrada por mais tempo: diminuir o fornecimento de matéria-prima para a fábrica.
Não basta, porém, diminuir o fornecimento da gordura e do colesterol. É preciso ainda diminuir o fornecimento de carboidratos, pois é matéria-prima igualmente útil para a fábrica produzir o colesterol e os triglicerídeos.
Uma das maneiras mais eficientes de ajudar o trabalho dos HDL é ir liberando relativamente pouca matéria-prima para a fábrica, a intervalos de tempo corretos (de 3 em 3 horas, normalmente). Isto faz com que os “caminhões”-LDL não andem abarrotados de colesterol, diminuindo vazamentos e acidentes, e ainda dá tempo dos HDL fazerem a sua função tranquilamente.
Para o perfeito funcionamento destas rodovias, elas devem estar sempre limpas e sem buracos.
Acontece que há uma grande fábrica à beira desta rodovia: fabrica colesterol e triglicerídeos. Estes produtos, quando transportados pelos “caminhões”-LDL, vazam, e como são muitos - e pesados – caminhões, provocam buracos na estrada.
Além disso, um ou outro caminhão ainda tomba antes de chegar ao seu destino, produzindo mais estragos.
Desta forma, ao final de determinado tempo (alguns anos), a estrada corre o risco de ficar em péssimas condições, ou pior, parar completamente.
Felizmente, para que outras mercadorias essenciais (oxigênio, glicose, etc.) possam sempre chegar ao seu destino, existem os “limpa-rodovias”: os “caminhões”-HDL, que estão sempre muito ocupados com a limpeza, pois a fábrica costuma ser muito eficiente na produção.
E quanto mais colesterol e triglicerídeos a fábrica produz, mais ela contrata “caminhões”-LDL. E quanto mais caminhões, mais risco de sujeira e acidentes na estrada.
Como existe uma capacidade limitada de contratar “limpa-rodovias” (os HDL), só há uma solução para a manutenção da estrada por mais tempo: diminuir o fornecimento de matéria-prima para a fábrica.
Não basta, porém, diminuir o fornecimento da gordura e do colesterol. É preciso ainda diminuir o fornecimento de carboidratos, pois é matéria-prima igualmente útil para a fábrica produzir o colesterol e os triglicerídeos.
Uma das maneiras mais eficientes de ajudar o trabalho dos HDL é ir liberando relativamente pouca matéria-prima para a fábrica, a intervalos de tempo corretos (de 3 em 3 horas, normalmente). Isto faz com que os “caminhões”-LDL não andem abarrotados de colesterol, diminuindo vazamentos e acidentes, e ainda dá tempo dos HDL fazerem a sua função tranquilamente.
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