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23 de agosto de 2019

Nem Toda Bolinha É Sarampo (I)


Claro que esse blog é "somente" opinativo, é bom lembrar, e não uma "posição oficial", coisa que se deve buscar nos sites de órgãos apropriados.
Vou dar uma "pitacada" na questão do sarampo:
Sarampo é muito ruim, não há como se negar. Dentre outras coisas, o que o sarampo faz de muito ruim é "anergizar", um verbo tão pouco usado que, quando você procurar no Google deve achar... justamente o sarampo como exemplo. Anergizar é dar uma derrubada nas defesas contra outras infecções. É transitório no caso do sarampo, mas preocupa. E dependendo do paciente afetado, pode se somar às suas outras vulnerabilidades já existentes (como é o caso da imunidade incipiente das crianças muito pequenas, ou da menor imunidade dos desnutridos, motivo pelo qual o sarampo foi tão grande flagelo no passado).
Certo. Falamos que é ruim. Mas também - de novo! - devemos manter a postura equilibrada entre o estado de alerta (e a ação) e a tranquilidade, a cabeça no lugar. Nada (de novo!) de ceder ao possível pânico das redes (sociais e/ou televisivas).
Os casos são poucos (tomado o Brasil como um todo), e deverá ir parando logo por aí (até porque também anda ao sabor dos ventos do inverno, quando o contágio é mais fácil - e o sarampo é bastante contagioso!).
Estamos pagando um preço um pouco alto do nosso acolhimento humanitário do povo venezuelano nesse momento (minha vontade particular é que se levasse uns casos para dormir na cama onde dorme o seu bigodudo presidente, mas vaso ruim é difícil de quebrar, já deve ter tido sarampo na infância, o safado). Quanto ao povo, fazer o que? São hermanos...


(falarei um pouco mais na próxima postagem)