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12 de agosto de 2016

Cheirinho de Corpo


De quando em vez (só lembrando que "de quando em vez" é o mesmo que "de vez em quando", só que mais chic, porque ninguém, que eu saiba, usa) uma ou outra mãe se queixa que seu filho pequeno "cheira meio mal"! E aí, a pergunta: "Isso é normal?"
Diria que em quase todos os casos, filhos pequenos "meio fedidinhos" são o resultado ou de mães neuróticas (que ficam cheirando seus filhos, com provável receio de que sejam os outros que digam isso das suas crias, até que começam a perceber que aqui e ali, sim, há "algo cheirando meio estranho"), ou de uma era em que se valoriza a higiene pessoal às vezes de forma até demasiada (basta ver as assaduras provocadas pelas próprias mães ao "pegar pesado" em lenços umedecidos), ou ainda porque, sim, é meio normal que uma criança ou outra tenha algum cheirinho sem que isso signifique nada de anormal (diferenças raciais, alimentares e das próprias concepções familiares do que é uma "higiene adequada" podem explicar o "problema").
Quem gosta de ter cachorro dentro de casa, por exemplo (não me levem a mal), não costuma perceber "cheiro de cachorro" no ambiente, assim como quem não tem costuma sentir logo ao entrar o cheiro do bicho. Imagina uma criança que dorme num cobertor sujinho. O cheiro que a mãe sente "vem" da criança ou do seu cobertor?



Só lembrando que cheiro axilar, "de chulé", etc. ligados à puberdade têm causa hormonal associada e é outra história (e aí, sim, muitas mães vão ter verdadeiros motivos para reclamar!...)