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25 de julho de 2014

Carne!


Vacuidade existencial.
Brevidade da vida.
Talvez a percepção de que todos nós - humanos e suínos - no fundo, no final da história, não sejamos mais mesmo do que meramente... carne! 

É sempre uma bobagem ficar hipotetizando sobre situações corriqueiras, mas quem vê o vídeo ( http://youtu.be/lFDPQ2ut9EU ) dessa menininha de 3 anos percebe o quanto uma criança já quase nasce filosofando.

As histórias mudam de um momento pra outro, e mudam dependendo de quem as contam. Às vezes o fim é criado do nada, pela preguiça de "esticar" o meio - e pode ser assim na vida, também.
O que mais importa é nos deliciarmos com a narração, sabendo que esse momento é único, deletável, transitório. Inesquecível, até que todos esqueçam.