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8 de abril de 2014

Transparência na Seringa


Antitérmico, antiemético, corticóide, antialérgico e até mesmo antibiótico.
São muitos os candidatos a serem administrados pela via muscular (injeção) em situações de emergência para as crianças.
Por isso, quando o paciente é liberado para ir para casa, os pais devem - e têm o direito - de solicitar aos médicos (ou mesmo aos enfermeiros) que tipo de medicação foi feita (e, se não vão lembrar, até mesmo por escrito).
Por vários motivos:
1) pode interferir com a sequência do tratamento nos dias seguintes - principalmente se o médico da criança for outro
2) vai que "dá uma zebra", mesmo que alguns dias após (lembrando que uma medicação como a Benzetacil pode ter efeito por mais de  quinze dias): efeitos adversos, erro de dosagem ou de indicação, etc.
3) conhecer o efeito que determinada medicação tem naquela criança: utilidade posterior
Sugestão: com educação (pois o médico plantonista costuma estar "na ponta dos cascos", e muitas vezes com alguma razão, senão pelo cansaço), sem aquele estilo "xeretice" ou "detetive". A justificativa oficial (e plausível) é: ..."que eu quero informar ao médico dele(a)".