Recomeça inverno, recomeçam preocupações com doenças infecciosas típicas dessa época, dentre outras a famosa meningite.
Além da costumeira progressão rápida para doença grave, o que causa tanto medo é que diferente de outras doenças infecciosas da infância, no caso de dúvida – meningite ou não meningite – muitas vezes não há outra solução: tem que ser feito o temido exame da punção lombar (“exame do líquido da espinha”).
Ouvido se vê, garganta se vê, pulmões se ausculta, mas os meandros do sistema nervoso não são visíveis ao exame físico rotineiro (já pus na caixa de sugestões do nosso onGodsman que faça nossa caixa craniana transparente – ou então com tampa, para que vejamos o “líquido da espinha” se transformando do habitual incolor para o inflamado amarelo lá dentro).
E às vezes quando se tem sintomas inequívocos da inflamação meníngea (como diz aquela operadora de telemarketing) “pode estar sendo meio tarde demais”!
Além da costumeira progressão rápida para doença grave, o que causa tanto medo é que diferente de outras doenças infecciosas da infância, no caso de dúvida – meningite ou não meningite – muitas vezes não há outra solução: tem que ser feito o temido exame da punção lombar (“exame do líquido da espinha”).
Ouvido se vê, garganta se vê, pulmões se ausculta, mas os meandros do sistema nervoso não são visíveis ao exame físico rotineiro (já pus na caixa de sugestões do nosso onGodsman que faça nossa caixa craniana transparente – ou então com tampa, para que vejamos o “líquido da espinha” se transformando do habitual incolor para o inflamado amarelo lá dentro).
E às vezes quando se tem sintomas inequívocos da inflamação meníngea (como diz aquela operadora de telemarketing) “pode estar sendo meio tarde demais”!
(Sempre aproveitando para lembrar: o que chama atenção para o diagnóstico de meningite não é febre - comum a muitas e muitas doenças - mas sim a súbita e prolongada alteração de consciência. Aquela coisa da criança doente que fica "olhando pra ontem" sem motivo aparente)