“Minha sexualidade é assunto meu e ninguém tem nada com isso”.
Nós todos sabemos o quanto isso não é verdade.
Pais são atormentados com os incômodos que surgirão na vida dos seus filhos – e nas suas próprias - quando as coisas fogem um pouco dos trilhos na área sexual.
Foi o que aconteceu com o ex-jogador da Seleção Brasileira Toninho Cerezo – ex-machista de carteirinha - quando seu filho Leandro assumiu a identidade de “Lea” (com cirurgia de mudança de sexo e tudo).
Leva tempo pra cair a ficha duma coisa dessas.
E aí, quando caiu, Cerezo não teve outra opção (se não quisesse cortar relações definitivamente com seu filho(a)), a não ser aceitar publicamente a condição, em carta publicada na revista Lola:
“A paternidade é livre de qualquer padrão, de qualquer critério imposto pela sociedade, filho deve ser aceito na sua totalidade, na sua integral condição de vida, independentemente da sua orientação sexual” – declarou, mostrando que, além do coração grande, tem mais cabeça que a grande maioria dos colegas de profissão.
“Menino ou menina, Leandro ou Lea, não importa mais, sempre serei seu pai e você, orgulhosamente, um pedaço de mim”, fecha o ex-craque.
E a gente, de novo, se pergunta: Há outra solução?
Nós todos sabemos o quanto isso não é verdade.
Pais são atormentados com os incômodos que surgirão na vida dos seus filhos – e nas suas próprias - quando as coisas fogem um pouco dos trilhos na área sexual.
Foi o que aconteceu com o ex-jogador da Seleção Brasileira Toninho Cerezo – ex-machista de carteirinha - quando seu filho Leandro assumiu a identidade de “Lea” (com cirurgia de mudança de sexo e tudo).
Leva tempo pra cair a ficha duma coisa dessas.
E aí, quando caiu, Cerezo não teve outra opção (se não quisesse cortar relações definitivamente com seu filho(a)), a não ser aceitar publicamente a condição, em carta publicada na revista Lola:
“A paternidade é livre de qualquer padrão, de qualquer critério imposto pela sociedade, filho deve ser aceito na sua totalidade, na sua integral condição de vida, independentemente da sua orientação sexual” – declarou, mostrando que, além do coração grande, tem mais cabeça que a grande maioria dos colegas de profissão.
“Menino ou menina, Leandro ou Lea, não importa mais, sempre serei seu pai e você, orgulhosamente, um pedaço de mim”, fecha o ex-craque.
E a gente, de novo, se pergunta: Há outra solução?