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18 de janeiro de 2011

Fora de Hora


Acabo de assistir a tão anunciada entrevista da apresentadora Oprah no canal CNN (Oprah, para quem não conhece, é a “Hebe do mundo”, apenas que com Q.I., e está iniciando uma rede de televisão somente dela).
O que mais me chamou atenção foi o que disse sobre sua gravidez indesejada aos 14 anos de idade (alguém realmente deseja uma gravidez aos 14 anos?):
Quando retornou do hospital em que seu filho recém-nascido faleceu, pensou:
“Estou tendo uma segunda chance na vida”.
Não estava falando da vida perdida do seu filho, mas da sua. E foi nessa, que a partir dali, ela foi crescendo em importância no mundo da política estudantil e da mídia (bem como financeiramente – Oprah é bilionária, mas não tem pena de entregar muito do seu dinheiro a instituições destinadas a mudar a vida de outras moças na sua antiga condição de pobre e negra).
Enormes proporções bem guardadas, é o que pensamos ao ver adolescentes (ou mesmo crianças) andando pelos corredores das nossas maternidades com filhotes nas mãos: muitas das opções de vida dessas jovens mães acabaram ali.
É o que é pior: muitas nem chegam a se dar conta!