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13 de abril de 2010

O Que Freud Não Explicou


Para mim que vivo sempre no mundo da lua (eu e o Guilherme Arantes), com a cabeça nas nuvens, sonhando mais do que acordado de dia e lendo textos imaginários em pleno sono, esta reportagem da New Scientist vem como um alento:
Cita a reportagem o fato de que o imaginado limite entre sono e estado alerta não é tão claro assim (pelo menos não o tempo todo e para muitas pessoas saudáveis).
Dentre outras curiosidades, pessoas com privação de sono mostram com freqüência o que se chama micro-sono (pequenas “apagadas gerais”), em estado de aparente alerta, com comprometimento de memória e funcionamento cerebral global.
Outra: quanto mais se priva as pessoas do sono, maiores as diferenças nas respostas individuais: uns caem fácil quando se permite dormir, outros permanecem duros na queda. Imagina isso em soldados no meio duma guerra – coitado do fácil! (bom só pra soldado, porque em tempos de paz o duro na queda paga preço alto com a saúde).
E mais: pessoas que passaram uma noite acordadas, ao se permitirem apenas repousos curtos, costumam ter algumas horas de “pane” cerebral (trocam bolas com dados de memória, diminuem a capacidade cognitiva – em resumo, ficam meio “dãrs” por algumas horas após acordarem).