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2 de abril de 2010

As Cores da Intimidade


E as tais “pulseirinhas do sexo”, hein?
Confesso que estou sabendo meio tarde da história, já rolando há algum tempo.
Pais e responsáveis, o que fazer?
“Sei lá” não serve como resposta, não é mesmo?
Mas às vezes a gente tem que fazer uma força danada pra se colocar na cabeça das gerações mais novas pra saber qual é a deles.
Tenho ouvido desde o “deeeixe que transem!” até o horror total com a coisa.
O problema é que não são adultos com casa, salário e planos de saúde que as estão vestindo.
São na maioria das vezes menores de idade bobinhos(as) se achando muito espertos(as), ignorantes dos riscos que correm.
Dentre outros, o estímulo à violência sexual, induzida pelas pulseiras de códigos mais ousados, provavelmente as mais interessantes pra galera.
Nenhuma pulseira – que eu saiba – significa: me estupre, me mate de forma violenta e me jogue na vala comum. Mas vá confiar na tradução correta de certas mentes doentes...