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24 de fevereiro de 2009

É Prego, É o Fim do Caminho...


(Larga aí o pandeiro e o tamborim e me leia):

Viver é oxidar.
Somos mais ou menos como os pregos: enferrujamos. Enquanto respiramos, enquanto comemos, enquanto vivemos produzimos radicais livres – um conceito bioquímico pouco difícil de captar – como conseqüência obrigatória da utilização do oxigênio pelas nossas células.
Entretanto, diferente dos pregos, possuímos alguma capacidade metabólica antioxidante.
Capacidade esta limitada, e há pouco que possamos fazer terapeuticamente para modificá-la (preventivamente a conversa é um pouco diferente).
Não há até hoje nenhum argumento realmente convincente de que possamos induzir a uma maior proteção contra doenças e envelhecimento tomando esta ou aquela vitamina (e olha que figuras como o Nobel Linus Pauling quebraram a cabeça tentando provar o contrário).
Por isso não deveria causar assim tanta espécie estudos recentes demonstrando que ao se retirar de seres vivos a proteção antioxidante (através de engenharia genética), estes passam a viver mais e não menos.
(intuitivamente vemos isso na prática todos os dias: quem malha respira mais, oxida mais, mas por outro lado costuma viver mais – embora com aquela carinha de oxidado! - provavelmente por desenvolver proteção antioxidante “de novo”)

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