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10 de novembro de 2015

... E Mostra o Pau!


Na semana passada todo o Brasil comentou a história do menino "comedor de cobra" do Rio Grande do Sul, mostrado no Jornal Nacional.
"Grande coisa!", pensei, enciumado.
"Quem manda não fazer publicidade?", retruquei, irritado.
Como esse desconhecido blog era ainda menos conhecido há 8 anos atrás, vou recontar (ou melhor, vou copiar e colar, como contei na época) a história talvez mais fantástica que já atendi até hoje, de outro inacreditável "P.C.C." (pequeno comedor de cobra): 

Suave Veneno:

Tenho por norma não comentar sobre pacientes atendidos, mas hoje a exceção vale a pena pelo ineditismo da história:
Estava o menino de 11 meses engatinhando no chão da sala da humilde casa sob o olhar atento da irmã de 4 anos – daí provavelmente a tranqüilidade da mãe – quando um filhote de jararaca preta (perdão, foto de celular) subiu pelo seu frágil corpinho. Ao dar a volta no pescoço do menino (talvez procurando um melhor ângulo para o bote) foi surpreendido pela agilidade do mesmo que, dum só golpe, agarrou-a e tascou-lhe uma gengivada fatal na sua cabeça.
Embora, segundo os familiares, o veneno amarelado tenha se espalhado pela boca da “vítima”, o menino e a família passam bem.
Quanto aos familiares da cobra, ainda não se "recobraram" (ah, ah, sem graça!...)
Honorários? "Cobrei"! (ah, ah, de novo!...)

Então:
Talvez esse fato não seja tão incrível assim. É possível que mais cobras sejam vítimas indefesas de crianças maldosas Brasil e mundo afora. 
Não sei.
Só sei que quando ando por algum terreno baldio, tomo o maior cuidado.

Pode haver alguma criança ali dentro!