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17 de março de 2015

Tabuleta


Existe uma condição (condição é aquele problema médico que temos alguma vergonha de chamar de doença) em que a grande recomendação é: não esqueça a tabuleta!
A incidência da urticária cresce na medida que as doenças infecciosas que se parecem com ela diminuem. 
É, às vezes, "feia" - mas quase nunca séria - provocada em muitos casos por medicações ou alimentos "artificiais" (com corantes, conservantes, e outros "antes") e, por isso mesmo, em ascensão.
Como a memória de todos traz à tona doenças "perigosas" (sarampo, rubéola, escarlatina - que na era pré-antibiótico matava - etc.) e contagiosas, bota todo mundo aquele olhão na criança com urticária.
Essa não "passa" para os outros (pode encostar, pode abraçar, pode beijar, pode morder). A criança poderia, então, ir à aula normalmente.
Falo poderia porque é difícil a compreensão justamente do que estou explicando aqui.
Solução? 
A tal tabuleta, pendurada no pescoço da criança:
"Não contagioso!"

(Gente, isso da tabuleta é brincadeira. Fico com algum medo que essas brincadeiras vinguem...)