Como no final de ano ninguém mais lembra de mim (falo enquanto blog, não enquanto pessoa - embora enquanto pessoa seja a mesma coisa), é hora de trazer para estas páginas um pouco de amenidade:
Para lembrar de uma pequena paciente consultada no Posto de Saúde (hoje com o pomposo nome de Núcleo Materno Infantil) que, imediatamente após adentrar ao consultório e perceber a figura patética do pediatra instalado na sua cadeira, faz cara de limão azedo, vira o rosto para a parede numa manifestação de evidente desgosto, retira a chupeta da boca (chupeta daquelas duras, de acrílico ou de plástico duro, sei lá) e... pá! Direto na cabeça do desprevenido. Pontaria perfeita!
Não doeu nada. E foi engraçadinho. Ainda que eu tivesse que ter desaprovado o ato agressivo da “moça”.
No final da consulta, ela ainda puxou uma mini-piranha dos cabelinhos desgrenhados e tentou de novo.
Mas aí errou feio.
É só.
Para lembrar de uma pequena paciente consultada no Posto de Saúde (hoje com o pomposo nome de Núcleo Materno Infantil) que, imediatamente após adentrar ao consultório e perceber a figura patética do pediatra instalado na sua cadeira, faz cara de limão azedo, vira o rosto para a parede numa manifestação de evidente desgosto, retira a chupeta da boca (chupeta daquelas duras, de acrílico ou de plástico duro, sei lá) e... pá! Direto na cabeça do desprevenido. Pontaria perfeita!
Não doeu nada. E foi engraçadinho. Ainda que eu tivesse que ter desaprovado o ato agressivo da “moça”.
No final da consulta, ela ainda puxou uma mini-piranha dos cabelinhos desgrenhados e tentou de novo.
Mas aí errou feio.
É só.