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11 de outubro de 2020

Fit

 


É interessante notar o encaixe que muitas pessoas tentam fazer com os fatores alimentação vs. atividade física.
É bom sempre lembrar que partimos do pressuposto óbvio de que atividade física de menos e comida demais será sempre ruim, da criança ao velhinho.
Mas aí, a gente vê a turma do "excesso de tudo", crescendo década a década.
É assim: como "de tudo, um muito" (ou pior, como e bebo tudo e todas!) e aí... malho até não mais poder!
É a coisa do "crossfit" (cuja excelente tradução poderia ser "se pregar na cruz"! - "cross": cruz; "fit": adaptado, ajustado...) depois da noitada.
Problema? Uma coisinha que se chama oxidação. Presente em todos os excessos, alimentares, da bebida e da camisa suada. 
Respirar oxida! E é o resultado final da vida, tanto molecular, quanto celular ou mesmo orgânico como um todo. 
Por isso, mais razoável parece ser concentrar esforços no "menos" (menos comida, menos estresse, menos bebida, menos tóxicos e... pouco exercício, mas efetivamente efetivo, com curta duração, mas algo esforçado).