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12 de janeiro de 2016

Sempre Alerta


Paris. Tragédia: um monte de gente morre pelas mãos de um bando de fanáticos muçulmanos.
A partir daí, apesar do pânico inicial, há semanas mais nada de tão extraordinário acontece. Aparentemente porque as "forças do bem" estejam agindo corretamente para impedir novos problemas (através de ações policiais, de informação, de controle de fronteiras, etc.) ou por mera sorte!
Vale o paralelo com a saúde.
Tanto em relação à saúde individual:
Um sintoma ou outro aparece (febre, dor, tumor, etc), as forças de defesa entram em ação controlando o processo na maioria dos casos. Em um ou outro caso, no entanto, os "terroristas" levam a melhor: nova tragédia, às vezes fatal.
Quanto em relação à saúde coletiva:
Doenças (como infecções, tumores, problemas cardiovasculares) começam a surgir aqui e ali, medidas preventivas são tomadas para que a doença não se alastre na comunidade ou para que novos casos não aconteçam, com maior ou menor sucesso.
E o que tem isso?
Nada! Só para reforçar a noção de que muitas vezes quando nada está sucedendo é porque há muita ação invisível por detrás, tanto na política quanto na saúde, individual ou coletiva. E pra notícia boa não tem manchete nos jornais.