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16 de junho de 2015

No Tapa, Então



Eu acreditava numa posição oficial da Sociedade Brasileira de Pediatria (quem mandou?), e recomendava para os pacientes:
Piretróides? À princípio, seguro. 
Agora, não param de aparecer novas preocupações ("bobagem", neurotoxicidade, só!) com o uso dos piretróides, que são base de tudo quanto é produto comercial contra "bichinhos" (do inseticida "de parede" ao produto para matar piolhos, passando pelos venenos utilizados na agricultura para frutas e legumes).



E o pior: por não serem muito voláteis (ou seja, não evaporam facilmente), tendem a ficar nos tapetes e carpetes onde a criança brinca (e põe a mão na boca, e lambe, etc)!
Os piretróides são mais uns daqueles produtos que são "naturais" na origem. Vêm dos crisântemos, curiosamente as flores usadas em funerais (não sei se pelo efeito anti-moscas ou anti-mosquitos). O que não quer dizer, claro, que não fazem mal (cocaína vem do que?), mas acabam dando a "aura" de inofensivos.
Não é. 
Ficou complicado recomendar algo pra matar mosquito.
Tapa (!)?