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16 de maio de 2014

Imeritatum


Vimos por meio desta esclarecer que:

Mesmo naqueles casos em que os fatos e datas parecem coincidir exatamente, não fomos nós - nem os medicamentos ou terapêutica por nós indicadas - os responsáveis pelo seu filho "nunca mais ter tido qualquer gripe ou infecção de garganta ou infecções na bexiga ou tosse feia ou o que quer que seja".
Se ele melhorou (e que bom que melhorou!) foi muito, mas muito mais por conta própria - ou pelo amadurecimento do seu organismo/função imunitária, casualidade, fé, conjunção dos astros , queda e posterior subida do dólar, melhora do clima, postura mais otimista ou o que quer que seja. 
O último remédio por nós prescrito (tenha sido ele uma dolorosa Benzetacil na poupança, um xaropinho liquoroso, uma nova apresentação de analgésico, tudo isso junto ou o que quer que seja) não tem e nunca terá quaisquer propriedades milagrosas como as que V. Sra. imputa (graciosamente) à nossa pessoa (falo "nós", veja, apenas pelo rigor linguístico, não porque me imagine superior a uma singela pessoa ou que receba uma entidade ou porque esteja ficando louco ou o que quer que seja).
Poderíamos, como é senão de praxe, muito frequente, aceitar os louros a nós (ou ao remédio, ou...) atribuídos. Mas acreditamos que não fica bem, pois sabemos que são méritos indevidos (o valor da consulta, esta não, é bem merecida, pois temos bocas a alimentar). 
Continue, no entanto, a nos frequentar. Somos, apesar da humildade em reconhecer o exposto acima, todos mãos, ouvidos, olhos, ( narizes), nariz e cérebro dispostos a ajudá-lo (a você e a seu filho(a)) no que for possível (e só no que for humanamente possível).
Do seu (querido?) pediatra:

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P.S.: claro que a recíproca a tudo isso é também, quase sempre, verdadeira...