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30 de agosto de 2013

Bradando Aos Ventos



A medicina dos últimos tempos mudou.
O entendimento de muitos pacientes, não.
Também eu quando preciso de médico enfrento os entraves de emergências lotadas e atendimento de má qualidade - a não ser que peça penico para algum colega, que é o que normalmente faço.
Para o médico não plantonista, o que se recebe para se ficar disponível (telefone, celular, interfone de casa, e-mail, etc) 24 horas, 365 dias  por ano?
Rosca!
Já o contracheque dos meus colegas que submetem bravamente às agruras de um pronto atendimento costuma ser merecidamente polpudo (só pelo fato de dar a cara à tapa todos os dias).
Todos sabemos que o médico deve ser movido, mais do que tudo, por um ideal mas é, também, como qualquer outro, um profissional.

(Tem pouca coisa que eu detesto mais do que médico reclamão. Quiabo, talvez.)