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11 de outubro de 2011

Otimismo Não Cura- Esperanças de Cura

“Aprenda a oração nas horas fáceis, para ver se ela ainda te serve nas horas difíceis”

Religiões à parte, a crença no “vou ficar bom”, no “não há de ser nada” é, às vezes, absurdamente irreal e até mesmo alienada.
Até certo ponto, todos vivenciamos isso. E no dia a dia até que funciona, pois a maioria das coisas com as quais nos assustamos não é “quase nada”!
Em termos “igoogais” (imemoriais em que não havia o Google), éramos todos muito mais ignorantes, menos informados. E muito provavelmente mais felizes (“Ignorance is bliss”, lembra?), mas agora não há mais volta (“Ah, quero esquecer que sei!...” – não dá né?).
Mas o otimismo – baseado em crenças religiosas ou não, atávico ou aprendido, e mais: genético ou “medicamentoso” – é certamente uma grande ajuda. Senão na “cura” (ah, essa fugaz e evasiva cura!), pelo menos como coadjuvante terapêutico.
- E para os pessimistas (ou os descrentes) sobra o que?
A filosofia, o árduo aprendizado do desapego (mais maduro, na minha modestíssima opinião), talvez porque um descrente (ou um “despreocupado em crer”, sei lá).