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14 de outubro de 2011

Mesas Redondas - Falsa Propaganda em Alimentos

Eu imagino que a indústria alimentícia, nas suas reuniões de staff, de vez em quando faça de propósito. Testam os limites dos consumidores no estilo “vamos ver até onde podemos ir?” (ou “até onde eles engolem”?).
Lançam bobagens e mais bobagens para todos os gostos, todas as personalidades, todos os bolsos e todas as faixas etárias.
E não é que na maioria das vezes suas apostas se pagam?
É leite para lactente achocolatado, é vitamina na forma de geléia, é iogurte para intestino preso, é “ausência de gordura trans” na porção irreal, é fruta desidratada, é batata frita feita sem batata, e por aí vai.
Então não compareça ao supermercado sem seu diploma de Nutricionista, sem sua máquina calculadora, sem seus “óculos para perto” (se você já está nos “enta”), e, principalmente sem tempo e sem sua suposta (pela indústria) credulidade.
Ou, então, se você quiser sair relativamente ileso da empreitada, sugiro fortemente a regrinha sugerida pelo jornalista Michael Pollan nos seus best-sellers culinários:
“Não coma (quase) nada que seus avós não conheciam”.
Ou ainda esta outra:
“Evite comer qualquer coisa que propague a sua saúde”.