Procure por assunto (ex.: vacinas, febre, etc.) no ícone da "lupinha" no canto superior esquerdo

9 de julho de 2010

Nadando em Química


No caso da natação, a balança ainda pesa mais para o lado dos benefícios do que dos riscos.
Mas não se deve desprezar as interações químicas do cloro (utilizado para a desinfecção das piscinas) com a pele e aparelho respiratório.
A Afsset, agência de vigilância sanitária francesa, anunciou há alguns meses um relatório sobre esses efeitos e como minimizá-los.
Na água das piscinas os átomos de cloro combinam-se com o amoníaco presente na urina, suor, saliva, secreções nasais e lipídeos do couro cabeludo para formar a cloramina e o clorofórmio, duas substâncias altamente irritantes da pele e do aparelho respiratório.
O resultado: aparecimento de eczemas e o desencadeamento de rinites, bronquites e/ou asma (justamente a asma que leva mães preocupadas a matricular seus filhotes na natação!).
Para diminuir o problema, a Afsset recomenda boa higiene, o banho obrigatório antes da entrada na piscina e, cloro (digo, claro!), tentar deixar o pipi para o vestiário!