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26 de março de 2010

Ominoso


“Febre, toque a campainha e aguarde; alteração de consciência, arrombe a porta”

É grave ou não?
É a pergunta mais freqüente (e a mais importante) que os pais se fazem quando seus filhos apresentam alguma doença infecciosa, com febre.
Não costuma ser, no entanto, o tamanho da febre que importa para definir gravidade. Importa mais a permanência dela por mais tempo, além de dois grandes fatores:
1) Estado geral: que pode ser definido como “o jeitão” da criança febril, principalmente quando a febre baixou (com auxílio de medicação ou não). Dificilmente, por exemplo, vai se pensar em doença séria como uma pneumonia bacteriana com a criança que está correndo para lá e para cá, mesmo que febril.
2) Nível de consciência: embora possa ser um sinal tardio – quando as coisas estão mais “pretas” – deve ser conhecido como um importante indicador de infecção grave.
Não é “do nada” que uma criança que até então estava bem e, a partir de certo momento, torna-se alheia ao ambiente que a cerca, confusa, sem noção das coisas, associada à febre. Corra!