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17 de novembro de 2009

Mú!


Vegetarianismo radical.
A princípio, tudo que é radical, não deve ser muito bom.
Alguns pais, motivados por uma busca de vida mais saudável, transferem o seu radicalismo no evitar as carnes para seus filhos.
E, normalmente, nem querem ouvir argumentos contrários.
O consumo de carnes em excesso (típico da alimentação chamada ocidental) tem os seus problemas. E até sérios, eu diria. Como a participação em alguns tipos de câncer, notadamente do aparelho digestivo, e a provável associação com afecções cardiovasculares.
Mas um pouco de carne só deve fazer bem. Excelente fonte protéica, de ferro (carne vermelha é de longe a melhor fonte de ferro alimentar, pois é altamente absorvível), além de outros benefícios secundários como a preservação da função mastigatória (biscoitos quase não necessitam de dentes).
Façamos então como Thomas Jefferson que, embora fosse chegadinho num vinho pouco mais do que devia, viveu até os 83 anos numa época de poucos recursos médicos: considere as carnes mais como um tempero do que um alimento e seja feliz!

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