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1 de setembro de 2009

Pepino Split


Um divórcio já é um fato suficientemente doloroso para os pais. Ninguém se divorcia sorrindo (a não ser, em alguns casos, um dos cônjuges em alguma crise nervosa).
Para os filhos, então, a coisa beira a tragédia, principalmente quando são muito pequenos.
Algumas dicas são importantes para que os filhos não saiam demasiadamente feridos quando o relacionamento dos pais chega ao fim:
◊ Deve se deixar claro para a criança de que não é ela a causa da separação. É essencial que ambos os pais demonstrem o quanto a amam (um perigo aqui é um dos pais quererem “comprar” a criança com presentes ou programas que o outro não terá as mesmas condições de proporcionar).
◊ Tente manter ao máximo possível as mesmas condições de vida de antes da separação. Quanto menos mudanças adicionais nesta hora, melhor.
◊ Tente facilitar o contato dos filhos com ambos os pais (telefone, SMS, etc.), principalmente se um dos pais não for morar por perto
◊ Faça o filho compreender que o divórcio é uma decisão final. Somente assim ele aprenderá a elaborar o luto e “seguir em frente”.
◊ Evite a todo custo comentários negativos a respeito do ex-cônjuge. São situações estressantes para as crianças, “criadoras” de freqüentes sintomas psicossomáticos (além de afetar sua auto-estima).
◊ Combinem as mesmas regras de disciplina para os dois lados.
◊ Mostre exemplos positivos de famílias cujos pais se divorciaram.

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