Desde que as possibilidades de controle glicêmico (o “açúcar do sangue”) foram se aperfeiçoando (com medições mais freqüentes, com o uso mais freqüente ou contínuo da insulina, etc.) foi se percebendo que, em processos biológicos, muitas vezes o menos é mais.
A tentativa louca de controlarmos tudo, de cuidarmos dos mínimos detalhes, do não querer deixar margem pro acaso e, principalmente, do desprezo pelas inúmeras adaptações que o próprio organismo faz (ou tenta fazer) resultou numa mortalidade mais elevada, ao invés de diminuída.
Os motivos imputados têm sido vários (e não todos ainda descobertos), como uma menor reserva de glicose para o músculo cardíaco, uma margem menor de erro para a hipoglicemia, o stress orgânico num regime restrito, etc.
O ensinamento é que deve ficar:
Relaxe. Cuide-se, mas nem tanto assim.
Erre (um pouco). Porque herrar é umano.
Obs.: não há dúvida de que um correto controle da glicemia (assim como o controle da pressão arterial ou do hormônio da tireóide) é importante. Os perigos estão no excesso (ainda que a literatura médica muitas vezes defenda o excesso – com um termo mais elegante: controle estrito).
A tentativa louca de controlarmos tudo, de cuidarmos dos mínimos detalhes, do não querer deixar margem pro acaso e, principalmente, do desprezo pelas inúmeras adaptações que o próprio organismo faz (ou tenta fazer) resultou numa mortalidade mais elevada, ao invés de diminuída.
Os motivos imputados têm sido vários (e não todos ainda descobertos), como uma menor reserva de glicose para o músculo cardíaco, uma margem menor de erro para a hipoglicemia, o stress orgânico num regime restrito, etc.
O ensinamento é que deve ficar:
Relaxe. Cuide-se, mas nem tanto assim.
Erre (um pouco). Porque herrar é umano.
Obs.: não há dúvida de que um correto controle da glicemia (assim como o controle da pressão arterial ou do hormônio da tireóide) é importante. Os perigos estão no excesso (ainda que a literatura médica muitas vezes defenda o excesso – com um termo mais elegante: controle estrito).