Manha.
Com muita freqüência os pais dão como a razão de certos comportamentos dos seus filhos.
Agora, excetuada a birra (que é muitas vezes usada como sinônimo, mas que é aquela que se dá “em crises” de choro, gritos, agressões, etc.), a manha tem sua razão de ser e não precisa ser desprezada, pois é parte do comportamento de todos nós, marmanjos ou crianças.
Quando o pai de família chega em casa e sua esposa faz cara de sofrimento (por estar gripada ou com dor de cabeça, por exemplo), está de certa forma “manhosa”, também. E não é um lamento que deva ser menosprezado (exceto se acontece quase todos os dias, situação na qual pode ser patológica).
O mesmo se dá com o próprio marido. Quando ele chega se queixando de algo (de muito cansaço, de dores, etc.) merece a atenção da esposa, ou um maior cuidado com a bagunça por parte dos filhos.
Manha, então, é um aviso ou um pedido, muitas vezes não verbalizado. Não precisa ser atendido sempre. Mas também não é algo ruim, algo que não deve existir.
Com muita freqüência os pais dão como a razão de certos comportamentos dos seus filhos.
Agora, excetuada a birra (que é muitas vezes usada como sinônimo, mas que é aquela que se dá “em crises” de choro, gritos, agressões, etc.), a manha tem sua razão de ser e não precisa ser desprezada, pois é parte do comportamento de todos nós, marmanjos ou crianças.
Quando o pai de família chega em casa e sua esposa faz cara de sofrimento (por estar gripada ou com dor de cabeça, por exemplo), está de certa forma “manhosa”, também. E não é um lamento que deva ser menosprezado (exceto se acontece quase todos os dias, situação na qual pode ser patológica).
O mesmo se dá com o próprio marido. Quando ele chega se queixando de algo (de muito cansaço, de dores, etc.) merece a atenção da esposa, ou um maior cuidado com a bagunça por parte dos filhos.
Manha, então, é um aviso ou um pedido, muitas vezes não verbalizado. Não precisa ser atendido sempre. Mas também não é algo ruim, algo que não deve existir.