Ainda no assunto macho vs. fêmea:
Estou plenamente de acordo com o pedopsiquiatra francês Stéphane Clerget: precisamos “salvar” a moçada do sexo masculino quando se trata de vida acadêmica.
As escolas do mundo todo (exceto o mundo islâmico, onde tudo é diferente) são compostas basicamente de corpo didático feminino.
E não é essa (ou pelo menos não só essa) a referência que os meninos precisam ter quando se trata de aprender.
Machinhos têm cérebros diferentes desde cedo. Costumam ser mais irrequietos, agressivos, mais da ação (e menos da emoção, ou da contenção). Quando enxergam apenas modelos femininos como professores tendem a ter dificuldades (e mesmo se rebelar contra os modelos).
E mais: com a maior incidência de separações, o papel do acompanhamento doméstico da vida escolar recai quase sempre nas mães.
O resultado é o que estamos presenciando: um número proporcionalmente maior de mulheres a cada ano nas universidades, mestrados e doutorados.
É a primeira vez na história da humanidade em que isso acontece. É bom? É ruim? Pelo menos para a equidade de chances, é certamente ruim.
Estou plenamente de acordo com o pedopsiquiatra francês Stéphane Clerget: precisamos “salvar” a moçada do sexo masculino quando se trata de vida acadêmica.
As escolas do mundo todo (exceto o mundo islâmico, onde tudo é diferente) são compostas basicamente de corpo didático feminino.
E não é essa (ou pelo menos não só essa) a referência que os meninos precisam ter quando se trata de aprender.
Machinhos têm cérebros diferentes desde cedo. Costumam ser mais irrequietos, agressivos, mais da ação (e menos da emoção, ou da contenção). Quando enxergam apenas modelos femininos como professores tendem a ter dificuldades (e mesmo se rebelar contra os modelos).
E mais: com a maior incidência de separações, o papel do acompanhamento doméstico da vida escolar recai quase sempre nas mães.
O resultado é o que estamos presenciando: um número proporcionalmente maior de mulheres a cada ano nas universidades, mestrados e doutorados.
É a primeira vez na história da humanidade em que isso acontece. É bom? É ruim? Pelo menos para a equidade de chances, é certamente ruim.