Na maternidade, peço aos pais que se revoltem contra o tratamento dado pelo pessoal da enfermagem (feminino, na grande maioria).
“Não troquem fraldas!”, digo.
Nada.
“Deixem que as mães façam isso!”.
Ouvidos de mercador.
“Vão querer amamentar também?”.
Olhares ternos de “ahã!” (sim!), nos casos mais sérios.
Pesquisa fresca (disse pesquisa fresca, nenhuma outra intenção) acaba de comprovar por a + b porque isso acontece.
Hormônios masculinos dão uma desabada no evento de nascimento dos filhos. Por isso pais ficam assim tão “femininos” em muitos casos.
Brincadeiras à parte, é bom, claro. Biologicamente falando, pais não precisam estar tão atentos a outras fêmeas quando surgem seus rebentos. Testosterona mais baixa estimula também a sensibilidade nas necessidades domiciliares.
E tudo isso é (felizmente) reversível em alguns meses.
Mas que dá uma preocupada na “galera macha”, dá!
“Não troquem fraldas!”, digo.
Nada.
“Deixem que as mães façam isso!”.
Ouvidos de mercador.
“Vão querer amamentar também?”.
Olhares ternos de “ahã!” (sim!), nos casos mais sérios.
Pesquisa fresca (disse pesquisa fresca, nenhuma outra intenção) acaba de comprovar por a + b porque isso acontece.
Hormônios masculinos dão uma desabada no evento de nascimento dos filhos. Por isso pais ficam assim tão “femininos” em muitos casos.
Brincadeiras à parte, é bom, claro. Biologicamente falando, pais não precisam estar tão atentos a outras fêmeas quando surgem seus rebentos. Testosterona mais baixa estimula também a sensibilidade nas necessidades domiciliares.
E tudo isso é (felizmente) reversível em alguns meses.
Mas que dá uma preocupada na “galera macha”, dá!