A Ciência acaba de descobrir um fato que minimiza nossa inferioridade por não sermos campeões olímpicos (quando falo nós, falo do cidadão comum, não do brasileiro, que se salva em uma ou outra modalidade):
Há atletas que são naturalmente “dopados”. Possuem um defeito molecular que faz com que seus organismos absorvam melhor o ferro alimentar, permitindo uma maior reserva de oxigênio para os tecidos em momentos de esforço físico.
Não são então só maiores e mais fortes pernas e braços, maior altura ou mesmo determinantes culturais que ganham medalhas.
São níveis de hemoglobina, de hemácias ou de ferro orgânicos naturalmente mais aptos a se sobressaírem.
Já vejo novas categorias olímpicas para o futuro:
“Salto em altura para homens com hemoglobina até 12g/dl”.
Ou: “Arremesso de disco para ferro acima de 200mcg/dl”.
Ou quem sabe, mais direto: “Maior hemácia”. Ouro!
Há atletas que são naturalmente “dopados”. Possuem um defeito molecular que faz com que seus organismos absorvam melhor o ferro alimentar, permitindo uma maior reserva de oxigênio para os tecidos em momentos de esforço físico.
Não são então só maiores e mais fortes pernas e braços, maior altura ou mesmo determinantes culturais que ganham medalhas.
São níveis de hemoglobina, de hemácias ou de ferro orgânicos naturalmente mais aptos a se sobressaírem.
Já vejo novas categorias olímpicas para o futuro:
“Salto em altura para homens com hemoglobina até 12g/dl”.
Ou: “Arremesso de disco para ferro acima de 200mcg/dl”.
Ou quem sabe, mais direto: “Maior hemácia”. Ouro!